ESPN Brasil transmite as Olimpíadas pela 6ª vez consecutiva. Confira curiosidades e bastidores da cobertura dos Jogos Olímpicos
A transmissão dos Jogos Olímpicos Rio 2016 será a sexta edição das Olimpíadas na tela dos canais ESPN no Brasil. Com a experiência adquirida nos Jogos de Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, a ESPN Brasil traz em seu histórico a experiência da cobertura in loco de seis edições consecutivas do maior evento esportivo mundial, colecionando histórias de bastidores e curiosidades.
A evolução no número de profissionais que trabalharam na cobertura e transmissão dos jogos impressiona. Em Atlanta 1996, a ESPN Brasil (ainda com o nome de TVA Esporte) enviou 10 profissionais para o mega-evento na cidade norte-americana, número pequeno quando comparado a equipe de mais de 500 profissionais que estará no Rio de Janeiro envolvendo equipes do Brasil, América Latina e Estados Unidos. “Faremos a maior cobertura da história da ESPN Brasil nos Jogos Rio 2016, com três estúdios no Rio de Janeiro e um time de 50 especialistas e ex-atletas Olímpicos para comentários e análises de todas as modalidades”, ressalta German Hartenstein, Diretor Geral da ESPN no Brasil.
A ampla cobertura para garantir as últimas informações ao fã do esporte é marca dos canais ESPN em suas transmissões esportivas. Nos jogos de Sydney 2000, o fuso horário era um dos principais desafios para a equipe, uma vez que o programa “Bom Dia Sydney” entrava no ar às 7h no horário australiano e 20h no Brasil. A equipe brasileira deixava o hotel de madrugada para início das transmissões no centro de imprensa internacional para garantir o programa no ar do outro lado do mundo. Tamanha logística e dedicação para a cobertura de Sydney foi responsável pelo mote da campanha olímpica da ESPN naquele ano: “1000 horas sem dormir”.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, a ESPN embarcou para a China com uma equipe de 45 pessoas, entre elas a japonesa Lyanne Kosaka, ex-atleta Olímpica e comentarista de tênis de mesa. De maneira bem-humorada, funcionários que estiveram na China para a cobertura do evento se lembram do dia em que o guia chinês da equipe se enganou ao levar para o Centro Internacional de Imprensa o então narrador João Palomino no lugar de João Castelo Branco, repórter dos canais ESPN. Ao se desculpar sobre o equívoco, o guia comentou que para ele toda a equipe brasileira tinha a mesma aparência, com exceção de Lyanne Kosaka por sua origem oriental.
Em Londres 2012, os narradores Everaldo Marques e Cledi Oliveira transmitiram um momento histórico do esporte brasileiro. Mayra Aguiar (judô) e Esquiva Falcão (boxe) disputavam medalhas no mesmo horário, razão que levou a ESPN a dividir a tela com as duas transmissões simultâneas. Como não seria possível colocar o áudio das duas lutas, Everaldo e Cledi passaram a fazer um “ping-pong”, narrando os diferentes golpes nos dois eventos. O fim da disputa no judô aconteceu de maneira especial, com Cledi Oliveira fazendo a deixa na transmissão para que Everaldo narrasse o exato instante em que Mayra Guiar encaixasse o ippon que lhe garantiu o bronze olímpico para o Judô brasileiro em Londres enquanto Esquiva conquistaria a inédita prata para o boxe nacional.
Para o Rio de Janeiro, a equipe olímpica dos canais ESPN se prepara para levar aos fãs a credibilidade do conteúdo do canal que faz tudo pelo esporte. Novas histórias estão prontas para serem registradas pelos profissionais que vivem o esporte a cada dia.